Uma recente apuração do portal Quatro Rodas, da Revista Abril, revelou que, em maio deste ano, o atual Presidente, Lula, sancionou uma lei que determina o retorno do SPVAT (Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito) a partir de 2025. Entretanto, essa decisão não foi bem recebida por alguns governadores.
Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal, expressou em suas redes sociais que não deseja aumentar a carga tributária sobre os cidadãos, afirmando que essa nova cobrança seria um fardo adicional aos brasileiros. Os governadores de Minas Gerais e Santa Catarina também se manifestaram, considerando o aumento da taxa desnecessário, uma vez que não trará benefícios reais à população.
O SPVAT, assim como o DPVAT, é um seguro obrigatório do governo que visa cobrir os gastos médicos do SUS em caso de acidentes. A nova lei sancionada em maio agora amplia a cobertura para incluir serviços funerários em caso de morte e reabilitação profissional em casos de invalidez decorrente de acidentes.
Contudo, mesmo que a nova taxa cubra esses eventos, é fundamental que os proprietários de veículos saibam que, em caso de colisões, acidentes devido a fenômenos naturais ou incêndios, o seu carro não estará protegido. O pagamento anual desse seguro não garante cobertura para esses imprevistos, que podem resultar em despesas significativas.
Há algumas situações, que mesmo em que você pague o valor anual do DPVAT, não há uma cobertura para esses eventos, assim fazendo com que você desembolse um valor alto e que não estava preparado.
Colisões e Acidentes: O DPVAT não cobre danos ao veículo em caso de batidas, e você poderá arcar com altos custos de reparo.
Eventos Naturais: Chuvas intensas, alagamentos ou quedas de árvores podem danificar seu veículo, e o DPVAT não oferece proteção contra esses riscos.
Incêndios: Acidentes envolvendo incêndios não estão cobertos pelo DPVAT, podendo levar a prejuízos elevados.
Roubo ou Furto: A falta de proteção veicular pode deixar seu carro vulnerável a roubos, já que o DPVAT não oferece suporte em casos de furto.
Responsabilidade Civil: Caso você cause um acidente, o DPVAT não cobre danos a terceiros, o que pode resultar em responsabilidades financeiras significativas.
Diante dessas situações, é vital considerar uma proteção veicular que vá além do DPVAT. Investir em um regulamento que inclua cobertura contra colisões, eventos naturais, incêndios e roubo pode oferecer a tranquilidade que você e sua família merecem.
Mantenha-se sempre atualizado sobre as mudanças nas leis e regulamentos que impactam a proteção veicular e escolha a melhor opção para garantir a segurança do seu patrimônio.
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